Imagem: Sobre a metade esquerda de uma fotografia, “O tempo perguntou ao tempo” em letras grandes com uma palavra de cada cor, verde, amarelo, vermelho e azul. Abaixo, em branco, “um espetáculo de dança para crianças de todas as idades”. Mais abaixo, em letras menores e amarelas: Direção: Bárbara Aguiar. Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro). Em azul, quintas às 10h / Sextas às 16h. Sábados e domingos às 11h e às 16h. Em vermelho, com tradução em Libras e audiodescrição.
Ao centro, uma caixa com pernas. Na caixa, escrito em letras grandes e brancas, “frágil”, logo abaixo, há uma gravata borboleta vermelha. As pernas estão lado a lado, a da direita tem listras horizontais pretas e brancas e está de calcanhar a da esquerda é preta de bolas brancas e está de ponta de pé. O tênis é estampado. No canto superior direito, “9 a 12 e 16 a 19 de junho. Inteira R$ 10, meia R$ 5.”
No canto inferior direito, “Realização”: marca do Grupo Acaso, “Apoio”: marca da COM Acessibilidade Comunicacional, “Patrocínio”: marcas do Funcultura, da Fundarpe da Secretaria de Cultura e do Governo do Estado de Pernambuco.
Sinopse
Das brincadeiras populares à comida de vó, doces e cantigas de roda, o espetáculo de dança para crianças O Tempo Perguntou ao Tempo faz uma viagem pelo imaginário infantil contando pequenas histórias, de bichos e de gente, com uma trilha sonora que dá novos ares às canções populares já conhecidas do público.
O espetáculo entra em temporada no Teatro Marco Camarotti (Sesc Santo Amaro) com apresentações de quinta à domingo (09, 10,11, 12 e 16,17,18 e 19) em dois horários/dia nos fins de semana.
Lançada em 2013, a montagem é resultado de uma residência artística do Grupo Acaso em Portugal e foi realizada em conjunto com artistas locais. A residência trouxe à cabo as semelhanças musicais entre as duas culturas e a trilha sonora se tornou o ponto forte dessa troca, sendo as parlendas (rimas infantis) portuguesas e as brincadeiras de roda o fio condutor do espetáculo, junto às memórias da infância dos bailarinos-criadores que deram corpo às coreografias.
Durante as apresentações alguns personagens surgem para costurar as cenas carregadas também de uma linguagem teatral dramática e bem-humorada, como o sapo – uma figura caricata e malandra que aparece a todo instante -, as lesmas – sempre tentando ganhar os holofotes – e uma criança que se diverte perdida nas roupas da mãe.
É diversão pra todas as idades! Chama todo mundo 🙂
> O projeto conta com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura -PE).
>> Audiodescrição e tradução em libras em todas as apresentações (COM Acessibilidade Comunicacional)
>> O Grupo Acaso foi fundado no Recife em 2009 e desde então vem estudando as artes cênicas, montando coreografias e espetáculos que já participaram dos mais importantes festivais da capital pernambucana, já estiveram em circulação pelo Estado ou em turnê de residência artística (Portugal e Galícia). Dentre suas produções estão Echos (2009), 8,5 mb (2010), Para Josefina (2012), O Tempo Perguntou ao Tempo {2013), Pangéia (2014), La Plage (2015), Prece (2015). O grupo desenvolve suas pesquisas com base nas diversas experiências corporais dos bailarinos integrantes em dança contemporânea, danças urbanas (Popping, waving e animation), popular e clássica.