Idealização e concepção da CaixaCega, experimento com audiodescrição, Cinema São Luiz, dezembro de 2015.
Itinerância de audiodescrição do Festival VerOuvindo
Idealização e concepção: Liliana Tavares
Produção executiva: Antônio Souza, Liliana Tavares e Túlio Rodrigues
Visite a CaixaCega no MOV – Festival Int. de Cinema Universitário de Pernambuco e entenda como as pessoas cegas ou com baixa visão podem melhor fruir um filme. Local: Cinema São Luiz, das 18h às 21h até sábado dia 19/12. #CaixaCega
Foto da entrada da CaixaCega. Uma moça de costas, com o braço direito dobrado na altura do ombro, segura uma cortina preta enquanto a abre para a direita. Do lado esquerdo, na parede, a placa da CaixaCega, abaixo uma seta preta aponta para a direta, mais abaixo, um papel também colado na parede e ainda mais abaixo, um caderno com uma caneta e panfletos.
Ao visitar a “CaixaCega”, o espectador experiencia assistir a um filme por meio da audiodescrição, tal como fazem as pessoas cegas ou com baixa visão. Estão em exibição: “Recife Frio” de Kleber Mendonça Filho, “Deixem Diana em paz” de Júlio Cavani, “João Heleno dos Brito” de Neco Tabosa e “Visceral” de Bruno Cabús.
Imagem: Sobre fundo preto, a palavra “CaixaCega” na cor branca, em letras quadradas, tem o “e” vendado. Abaixo, também em branco, a tradução, “BlindingBox”. Estão emolduradas por uma linha branca e fina